quinta-feira, 15 de setembro de 2022

Ao Brasil

Todos queremos um Brasil melhor. Por isso, NÓS temos que melhorar.

É a velha história: a questão não é "que mundo você está deixando para os seus filhos?" e sim "que filhos você está deixando para o mundo?". Cá chegamos, desde as cavernas, num processo evolutivo bastante árduo, cheio de contratempos, sacrifícios e milhões de baixas. Tudo isso para quê? Não podemos, simplesmente, dar de ombros e dizer: não é problema meu. Infelizmente é. O exemplo vem de cima.

Saímos de uma pandemia que devastou a humanidade: quem não morreu fisicamente, morreu psicologicamente. A vida tornou-se um pântano que ainda esconde inúmeros bancos de areia movediça, esperando para nos tragar.

Dois anos que fizeram muito mal à sanidade humana. Estamos convalescendo.

Nesse cenário, somos conclamados a opinar sobre o futuro do país. Então, vejamos:

O Lula não terá ninguém que o apoie, no Congresso Nacional, além é claro da meia dúzia de "porras loucas", representantes da esquerda; ou seja: seriam quatro anos desperdiçados. Sejamos realistas: as pessoas que nos pedem pra votar nele NÃO estarão onde as decisões serão tomadas, no Legislativo. A esquerda, hoje, não passa de uma "fábrica de rótulos" e, ainda que criativos e bonitinhos, rotulando a população ela não sairá do lugar, o Brasil ficará estagnado.

O Bolsonaro pagou os pecados com a pandemia, acusaram-o de tudo. E com seu jeitão tosco de ser atraiu muita antipatia e hostilidade. Entretanto, muitas mentiras foram lançadas por oportunistas e rancorosos. Pós pandemia, o Brasil apresenta os melhores índices de recuperação econômica, entre os países afetados, graças a atuação de sua equipe. Em consonância com o Parlamento, onde o Bolsonaro tem trânsito livre. Aliás, quase tudo o que ele tem mandado para o Congresso Nacional sofre, apenas, ataques da esquerda que VOTA CONTRA os interesses do país. A desculpa esfarrapada da esquerda é sempre a mesma: "achamos o projeto BOM, mas queremos ajudar a MELHORAR, desse jeito aí nós NÃO concordamos". O objetivo é claro: não deixar que outrem leve crédito por melhorar o país.

O Bolsonaro é uma transição para o futuro que queremos. Transição doída e, talvez lenta, é verdade; mas, real e sustentável. O Lula, com as forças que o cercam (se já não o comandam) é um regresso perverso a um passado que não queremos. Regresso a uma ilusão que bate forte no dia seguinte. Como canta o Milton: "longe se vai sonhando demais; mas, onde se chega assim ?" A esquerda já mostrou: a lugar algum.

Votarei no Bolsonaro, 22.



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